quinta-feira, 5 de julho de 2012

O que eles e elas procuram em um imóvel


Divergências na compra de um imóvel por um casal podem até levar à tão temida DR - discussão sobre o relacionamento. Não há dúvidas entre profissionais do mercado imobiliário de que homens e mulheres têm preferências diferentes ao fechar negócio.

Mas, afinal, o que eles e elas consideram importante na hora de comprar?



Zapimóveis

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Corretores e o mercado de trabalho

TV CRECI - O Canal do Corretor


No rastro do aquecimento do mercado imobiliário no Brasil, a profissão de corretor de imóveis vem crescendo a cada dia. Somente no ano passado, 20 mil novos corretores no país ingressaram na profissão. Ao todo, já são 250 mil. O número é 11,5% maior do que o registrado em 2008 pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci).
(Foto: Divulgação)
Hoje 30% dos corretores são mulheres (Foto: Divulgação)
“Com a expansão do mercado imobiliário, a corretagem de imóveis representa um ganho de capital rápido. Por isso, muita gente está migrando para a profissão. Mais de 75% dos corretores do Rio têm nível superior. O público feminino também tem procurado mais a atividade. Hoje 30% dos corretores são mulheres”, disse o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio (Creci-RJ), Edécio Cordeiro.
A remuneração do corretor varia de acordo com cada negócio. Em geral, a comissão padrão no Rio é de 5% sobre o valor de venda do imóvel e está embutida no preço cobrado ao comprador.
O Rio é o segundo estado brasileiro com o maior número de corretores, perdendo apenas para São Paulo. São 32.327 corretores (número do primeiro trimestre de 2010). Em 2007, o Creci-RJ registrava 26.382 profissionais. Ou seja, um aumento de 22,5% em três anos.


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Brasil é o país onde mais cresce número de milionários; veja ranking


SÃO PAULO – Entre 2010 e 2011, o Brasil foi o país com o maior crescimento no número de milionários, segundo aponta estudo realizado pela consultoria Capgemini, em parceria com o RBC Wealth Management.
De acordo com o levantamento, no período, o número de milionários no país passou de 155 mil para 165 mil, uma alta de 6,2%. O estudo considera milionário quem tem mais de US$ 1 milhão para investir e exclui itens como imóveis, artigos de colecionador ou bens de consumo.
Entre os 12 países pesquisados, a China aparece com o segundo maior aumento no número da população milionária, conforme é possível observar na tabela a seguir:
   
População milionária
PaísMilionários em 2010Milionários em 2011Variação 2010 x 2011
Brasil
155 mil
165 mil
6,2%
China
535 mil
562 mil
5,2%
Japão
1,739 milhão
1,822 milhão
4,8%
Suíça
243 mil
252 mil
3,6%
Alemanha
924 mil
951 mil
3%
França
396 mil
404 mil
1,9%
Canadá
282 mil
280 mil
-0,9%
Estados Unidos
3,104 milhões
3,068 milhões
-1,2%
Itália
170 mil
168 mil
-1,3%
Coreia do Sul
147 mil
144 mil
-1,5%
Reino Unido
454 mil
441 mil
-2,9%
Austrália
193 mil
180 mil
-6,9%
Fonte: Capgemini/ RBC Wealth Management

Milionários no mundo
No geral, o número de milionários nos países pesquisados cresceu 0,8%, para 11 milhões no ano passado, alta significativamente menor do que a registrada em 2010, de 8,3%. No que diz respeito ao patrimônio desta população, o estudo aponta que houve queda de 1,7% no período.
Por região, o número de milionários cresceu na América Latina (5,4%), África (3,9%), Oriente Médio (2,7%), Ásia (1,6%) e Europa (1,1%). Na América do Norte houve queda de 1,1%.
Já o patrimônio dos milionários apresentou aumento somente no Oriente Médio, de 0,7%, nas outras regiões houve diminuição de 2,9% na América Latina; 2,3% na América do Norte; 2% na África; e 1,1% tanto na Europa como na Ásia.

Matéria de http://economia.uol.com.br

terça-feira, 19 de junho de 2012

Casas construídas com plástico reciclado


Rio de Janeiro – O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. Pois no segmento de materiais de construção, o tal polietieleno tereftalato também vem ganhando destaque. Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usadas em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve. O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua leveza, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.


As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio ambiente.


“Hoje em dia, devido a popularização do consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, a telha plástica tornou-se também uma grave ameaça ao meio ambiente, pois, após o consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio ambiente. Com a reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas”, explica o engenheiro.
Telha feita de garrafa PET pela Telha Leve (Fotos: Divulgação)
Telha feita de garrafa PET pela Telha Leve (Fotos: Divulgação)
A coleta das garrafas PET é feita por cooperativas e associações de catadores de lixo. A reciclagem do material, segundo o engenheiro, além de poder contribuir para uma possível fonte de renda para famílias pobres ou desempregadas, reduz os de custos de fabricação dos produtos.
Por ser um material que depende apenas de coleta, reciclagem, e dos devidos tratamentos de preparação, o plástico implica num preço um pouco menor do que se fosse comprado novo.
Cores diferentes de telhas de plástico reciclado
Cores diferentes de telhas de plástico reciclado
PLÁSTICO RECICLADO PODE SUBSTITUIR O COMPENSADO EM ESTRUTURA DE EDIFÍCIOS 

 O plástico reciclado também vem substituindo os compensados de madeira tradicionalmente utilizados na construção de edifícios como suporte para a confecção da laje plana (“tipo cogumelo”, feita de concreto e que não necessita de vigas).
A ideia é da Premag, do Ceará, que fabrica o chamado “plasterit” partir de garrafas PET recolhidas por cerca de mil catadores da região. Segundo o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da empresa, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios pode trazer uma economia de cerca de 15% no valor da estrutura do prédio, pois o compensado do material pode ser reutilizado várias vezes.
“Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação. Além disso, o uso da plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados”, afirma Pereira.
A Premag, que foi contemplada com o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental, já ergueu seis edificações com essa tecnologia no estado. E há mais cinco em construção: duas em Niterói, duas em Rio das Ostras e uma em Macaé. Entre elas, a do Hospital Icaraí, na Marquês do Paraná, e o prédio residencial La Brisa, na Praia de Piratininga.


Bancos têm linhas para reforma e construção





Crédito para construção da casa própria (Fotos: Divulgação)
Depois de abrir o leque de opções de financiamentos para a compra de um imóvel, as instituições financeiras também começaram a intensificar as opções de crédito para reformar e construir uma casa. Há linhas de crédito que possibilitam um empréstimo de até R$ 500 mil para tocar a obra. 
As taxas vão de 1,53% a 2,39% ao mês.
Se a linha escolhida contar com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço(FGTS), as taxas podem chegar a 5% ao ano.
Após passar por um período de teste de um ano, o Banco do Brasil começou a oferecer, em abril, uma linha de crédito para a compra de material para a construção. Trata-se do BB crediário material de construção, um cartão que, além das opções débito e crédito, traz a opção crediário com um limite pré-aprovado.
Crédito para reforma da casa (Fotos: Divulgação)
O cartão pode ser usado em todos os estabelecimentos do ramo da construção e móveis que possuem terminais Cielo. O consumidor não precisa usar o limite pré-aprovado em uma única compra. “A linha possibilita que o consumidor tenha maior poder de barganha para negociar o preço do material já que, com o crédito, pode pagar toda a compra à vista”, comenta o diretor da área de empréstimos e financiamentos do banco, Marcelo Augusto Dutra Labuto.
O crediário pode ser pago em até 60 meses e as taxas variam de 1,60% a 1,98% ao mês. “São taxas mais atrativas do que as praticadas por financeiras que normalmente têm convênio com grandes redes de material de construção”, afirma o diretor.
Segundo ele, em um ano, a linha passou do limite diário de R$ 300 a R$ 400 mil para de R$ 3 milhões a R$ 3,8 milhões. “O consumidor está percebendo que há mais opções de crédito e está começando a contratar”, diz.
Quem também oferece algumas linhas de crédito para a construção e reforma da casa é a Caixa Econômica Federal. Além das cartas de crédito oferecidas com recursos do FGTS, a instituição também oferece o cartão de crédito Construcard.
De acordo com o gerente regional do banco, Nedio Henrique Rosselli Filho, só em 2011 foram mais de 363 mil contratos assinados. Até abril deste ano foram 80 mil. As taxas vão de 1,96% para clientes do banco a 2,35% para não clientes. O limite é analisado caso a caso. “É um cartão de crédito com limite pré-aprovado. A maior vantagem é que o consumidor não precisa usar o limite em uma só vez. É possível comprar em mais de uma loja no prazo de dois a seis meses.”
Material de construção
O cartão pode ser usado em estabelecimentos conveniados com o banco. Segundo Rosselli Filho, a maioria das redes já aceita esta forma de pagamento.
Os bancos Itaú e Santander também oferecem linhas de crédito para esta finalidade. No primeiro, é possível financiar material em até R$ 300 mil e pagar em 60 meses com taxas a partir de 2,39% ao mês. No segundo, o limite de financiamento é de até R$ 500 mil, o prazo é de 15 anos e a taxa é de 1,53% ao mês.

Corretor de Imóveis: Onde e Como Trabalhar?




Onde e como trabalhar ?


Quais as oportunidades de trabalho para corretores iniciantes e também experientes.
O mais popular é os plantões de lançamentos de empreendimentos novos.
Este é mais indicado para iniciantes, pela sua forma de trabalho e para ganhar experiência.
Também é o que dá retorno financeiro rápido, digamos assim, pois as vendas são mais rápidas que imóveis de terceiros.

O mais cobiçado é imóveis de terceiros pela sua dinâmica, rentabilidade e curiosidade. 
O que não se sabe é que as vendas demoram mais para acontecer e se o corretor não tiver uma estrutura financeira para segurar este tempo pode vir a "falir", tendo que voltar ao segmento de onde veio. O que se sabe é que nos dois segmento, o profissional precisa ser pró-ativo e muito dinâmico, não esperar a venda na sua mesa e correr atrás de oportunidades.

As principais atividades de um corretor imobiliário, basicamente, são:

•apresentar imóveis para visitação pública
•mostrar o projeto desenvolvido e a região ao redor do imóvel
•intermediar a negociação dos imóveis
•verificação da construção dos imóveis (checagem de bom funcionamento)
•organizar os papéis e documentos necessários durante o processo de negociação do imóvel
•organizar a compra, venda, permuta, locação e incorporação de imóveis.

Áreas de atuação O corretor de imóveis pode trabalhar em:

•empresas imobiliárias
•empresas de classificados de imóveis
•empresas de loteamento e planejamento imobiliário
•empresas de consórcios imobiliários
•empresas judiciárias (leilões)
•cartórios de registros de imóveis
•construtoras

O profissional pode se especializar na negociação de:

•imóveis usados
•imóveis rurais
•lançamentos
•loteamentos
•administração de aluguéis
•administração de condomínios
•avaliações
•consultor (assessoria ao cliente em todas as fases da comercialização do imóvel)
•despachantes imobiliários - corretoras de imóveis
.

Estas algumas áreas e segmentos de atuação para um corretor de imoveis, pois a lista é grande.
Certo que muitas vezes, ele precisa ser mais que corretor, para isso precisa se especializar,
fazer alguns treinamentos ou até cursar universidade.