SÃO PAULO – Entre 2010 e 2011, o Brasil foi o país com o maior crescimento no número de milionários, segundo aponta estudo realizado pela consultoria Capgemini, em parceria com o RBC Wealth Management.
De acordo com o levantamento, no período, o número de milionários no país passou de 155 mil para 165 mil, uma alta de 6,2%. O estudo considera milionário quem tem mais de US$ 1 milhão para investir e exclui itens como imóveis, artigos de colecionador ou bens de consumo.
Entre os 12 países pesquisados, a China aparece com o segundo maior aumento no número da população milionária, conforme é possível observar na tabela a seguir:
População milionária | |||
---|---|---|---|
País | Milionários em 2010 | Milionários em 2011 | Variação 2010 x 2011 |
Brasil
|
155 mil
|
165 mil
|
6,2%
|
China
|
535 mil
|
562 mil
|
5,2%
|
Japão
|
1,739 milhão
|
1,822 milhão
|
4,8%
|
Suíça
|
243 mil
|
252 mil
|
3,6%
|
Alemanha
|
924 mil
|
951 mil
|
3%
|
França
|
396 mil
|
404 mil
|
1,9%
|
Canadá
|
282 mil
|
280 mil
|
-0,9%
|
Estados Unidos
|
3,104 milhões
|
3,068 milhões
|
-1,2%
|
Itália
|
170 mil
|
168 mil
|
-1,3%
|
Coreia do Sul
|
147 mil
|
144 mil
|
-1,5%
|
Reino Unido
|
454 mil
|
441 mil
|
-2,9%
|
Austrália
|
193 mil
|
180 mil
|
-6,9%
|
Fonte: Capgemini/ RBC Wealth Management
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Milionários no mundo
No geral, o número de milionários nos países pesquisados cresceu 0,8%, para 11 milhões no ano passado, alta significativamente menor do que a registrada em 2010, de 8,3%. No que diz respeito ao patrimônio desta população, o estudo aponta que houve queda de 1,7% no período.
No geral, o número de milionários nos países pesquisados cresceu 0,8%, para 11 milhões no ano passado, alta significativamente menor do que a registrada em 2010, de 8,3%. No que diz respeito ao patrimônio desta população, o estudo aponta que houve queda de 1,7% no período.
Por região, o número de milionários cresceu na América Latina (5,4%), África (3,9%), Oriente Médio (2,7%), Ásia (1,6%) e Europa (1,1%). Na América do Norte houve queda de 1,1%.
Já o patrimônio dos milionários apresentou aumento somente no Oriente Médio, de 0,7%, nas outras regiões houve diminuição de 2,9% na América Latina; 2,3% na América do Norte; 2% na África; e 1,1% tanto na Europa como na Ásia.
Matéria de http://economia.uol.com.br
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